Empreendedoras de sucesso: 3 histórias para inspirar

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Empreendedoras

No dia 26 de agosto é comemorado o Dia Internacional da Igualdade Feminina. A data reforça a necessidade de debate e ações efetivas para alcançar a equidade nas mais diversas áreas da sociedade. No empreendedorismo, já falamos por aqui, as mulheres subiram muitos degraus nos últimos anos, mas ainda é preciso ficarmos atentos e continuar lutando por condições cada vez mais igualitárias. Por isso, hoje vamos apresentar 3 histórias de mulheres empreendedoras que vão te inspirar.         

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Quer saber como a Adriana Barbosa, criadora da Feira Preta, deu um giro na carreira quando foi demitida em 2002 e teve a honra de ser homenageada em um evento em que o ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, também estava? 

E como será que a Allyne Turano, dona da marca de lingerie GG.rie, conseguiu driblar a crise com muita criatividade e se destacar com peças de qualidade e atendimento impecável em um mercado que ignorou as mulheres gordas durante tanto tempo? 

Para terminar, vamos contar a história da Gisele Camargos, dona de loja de sapatos tamanho grande ContaPraEla, que superou uma enchente, um calote de R$ 47 mil e aproveitou a baixa do período de quarentena para organizar a casa.

Vem com a gente? 

3 histórias de empreendedoras incríveis e inspiradoras 

Certeza que você já está morrendo de curiosidade para saber todos os detalhes das histórias dessas personagens que apresentamos acima, certo? Então, vamos lá!

1) Adriana Barbosa, criadora da Feira Preta


Tudo começou em 2002, quando Adriana e uma amiga que também estava desempregada resolveram vender seus produtos em mercados alternativos de São Paulo, mais especificamente, na Vila Madalena. Ela começou com um brechó com suas roupas e acessórios e a amiga com pastel de feira. Tudo ia bem, até que rolou um arrastão e elas perderam parte da mercadoria. Foi aí que elas decidiram que aquele esquema não tava legal e que elas tinham possibilidades de alçar vôos mais altos. Por que não criar uma feira com a sua identidade e cultura? Eureka! O resto da história a gente já conhece. O empreendimento cresceu tanto que, em 2017, a Adriana foi premiada em Nova York e entrou para a lista dos 51 negros com menos de 40 anos mais influentes do mundo, pelo Most Influential People of African Descent, o MIPAD. Acho que dá pra dizer que se venceu na vida quando você é HOMENAGEADA em um evento que conta com a presença de ninguém menos que Barack Obama, né? 

Pois é, além de ser o maior evento de empreendedorismo negro da América Latina, hoje a Feira Preta também é uma plataforma que desenvolve projetos para promover marcas e pessoas empreendedoras que valorizem o engajamento racial e a economia preta.


A Adriana também é a nossa parceira no podcast Superar, que conta história de pequenos empreendedores que conseguiram se reinventar no meio da pandemia.

2) Allyne Turano, dona da marca de lingerie GG.rie

A Allyne já contou a história dela no podcast Superar, mas é tão legal que merece replay. No ano passado, ela investiu tudo o que tinha em um grande evento que não chegou a acontecer por causa da pandemia. Desespero total? Não, ela respirou fundo, recalculou a rota e e resolveu apostar no mercado online. Ela sabe que, durante muitos anos, suas clientes foram deixadas de lado pelo mercado da moda, então decidiu apostar no atendimento personalizado. Como uma mulher gorda, ela também entende que muitas das suas clientes não têm segurança para comprar online por não conhecerem o próprio corpo. Por isso, ela passou a oferecer consultoria especializada e também promoveu lives com diversas influenciadoras para estreitar ainda  mais o relacionamento com as clientes, além de propagar a sua mensagem de “body positive”. 

Quer ouvir toda a história da Allyne? É só dar o play! 

3) Gisele Camargos, dona de loja de sapatos tamanho grande ContaPraEla

Não é fácil superar uma enchente e um calote de R$ 47 mil seguido por uma pandemia, mas a Gisele foi lá e vez. Ela tem uma loja de calçados de tamanho grande, a partir do 39 (ela mesma calça 41) e soube driblar todas as adversidades para vencer a crise. O seu segredo foi botar tudo na ponta do lápis, aproveitar a quarentena para organizar a casa e voltar com os planos muito bem traçados.
Quer saber como ela fez tudo isso? Dá o play e confere!

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