A força do pequeno empreendedor: seu negócio vale muito!

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Hoje é dia de exaltar o pequeno empreendedor. A gente sabe muito bem das dificuldades de começar um negócio e o nosso maior propósito é guiar todos que se atrevem a seguir esse caminho.

Não foi fácil driblar os empecilhos impostos pela pandemia do coronavírus e no último ano, depois que o mundo virou de cabeça pra baixo, muita coisa aconteceu. Empreendedores tiveram que reinventar os seus negócios, apostar na criatividade e inovação para se adaptar aos novos hábitos de consumo e implementar medidas de higiene para impedir a disseminação do vírus. É verdade que muitos não resistiram à tantas transformações.

LEIA MAIS: O que fazer quando as contas do seu negócio não fecham?

Entendemos também que as novas restrições impostas por diversos estados do Brasil para frear o avanço da Covid-19 vão exigir ainda mais jogo de cintura dos empreendedores. E mesmo diante de todas essas barreiras, os micro e pequenos empreendedores ainda movem a economia do país.

Veja alguns dados que confirmam isso!

O pequeno negócio é a força motriz da economia no Brasil

O país já contabiliza mais de 15,5 milhões de micro e pequenos empreendedores que são responsáveis por produzir riqueza, renda, gerar empregos e fazer a economia girar. E se alguém ainda duvida da força do pequeno negócio, saiba que eles representam 98,5% das empresas no Brasil. Confira outros dados do Sebrae, com base nas informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que só reforçam a importância desses negócios:

  • Respondem por 44% da massa salarial do Brasil.
  • Geram 27% do PIB nacional.
  • As MPE geraram, no último mês de janeiro, quase o dobro do número de empregos (aproximadamente 195,6 mil) criados pelo segmento no mesmo mês do ano passado (cerca de 103,9 mil). 
  • Nos últimos 6 meses, os pequenos negócios empregaram 1,1 milhão de pessoas contra 385,5 mil novos postos de trabalho criados pelas MGE (médias e grandes empresas).
  • Os setores que mais contribuíram para os saldos positivos foram Serviços, Indústria de Transformação e Construção.
  • Os estados que proporcionalmente geraram mais empregos foram Goiás, Mato Grosso, Santa Catarina, Roraima e Rio Grande do Norte.
  • Já os estados que menos geraram empregos foram São Paulo, Amapá, Rondônia, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Amazonas.

De acordo com o presidente do Sebrae, Carlos Melles, as micro e pequenas empresas sustentaram o nível de empregos em 2020. Ele ainda afirmou que em 2021 não deve ser diferente. Entretanto, vale ficar de olho no planejamento financeiro para ter fôlego para encarar a nova onda de Covid-19.

Esteja atento para reagir rápido quando for necessário, invista nas vendas online e no marketing digital.

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