É inegável o fato de que o setor de alimentação foi um dos que mais sentiu o impacto da pandemia de Covid-19. Também não é novidade para ninguém que muitos bares e restaurantes foram obrigados a fechar as portas. Basta uma caminhada pelo quarteirão do seu bairro para ver que a crise econômica desencadeada pela pandemia atingiu em cheio esse setor. Muitos ainda estão batalhando para deixar as portas abertas e nessa hora pode surgir a dúvida: vale a pena pedir empréstimo? De antemão eu já te digo, vale sim! Mas, obviamente, com consciência e planejamento.
Muitas vezes, esse dinheiro que entra do empréstimo é tudo que você precisa para conseguir um respiro e botar o seu negócio de volta aos trilhos.
Segundo levantamento da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), mais de 200 mil restaurantes e similares de todo o país encerraram as atividades. Os empreendedores que conseguiram resistir tiveram que adaptar o seu negócio aos novos tempos. Por aqui, já contamos algumas histórias muito inspiradoras no Manual de Sobrevivência Alimentação: muito mais que delivery para driblar a crise
Também apresentamos algumas soluções práticas para enfrentar a crise no Manual de sobrevivência: saiba como manter o seu restaurante funcionando
Como se preparar para pedir um empréstimo no setor de alimentação
O primeiro passo para se preparar para recorrer ao empréstimo é organizar as suas finanças e responder com honestidade algumas questões:
- A que será destinado o dinheiro que você vai receber?
- Como você pretende se organizar para pagar?
Você pode precisar de um empréstimo no setor de alimentação para:
- Manter os custos operacionais mínimos durante um período de crise.
- Comprar novos equipamentos para ampliar ou adaptar o seu negócio.
- Melhorar a experiência do seu cliente.
- Investir em marketing digital.
Grande parte dos empreendedores do setor de alimentação teve que migrar ou levar parte da sua operação para o mundo digital. E isso implica gastos com utensílios descartáveis, serviço de entrega, divulgação nas redes sociais, entre outros.
A boa notícia é que o serviço de delivery já faz parte da vida dos consumidores e deve seguir em alta mesmo após o final da pandemia. Portanto, vale apostar também nesse modelo de negócio.
Já no espaço físico também é preciso investir em equipamentos de proteção para os funcionários, estrutura que respeite as recomendações de segurança para os seus clientes, higienização, entre outras medidas preventivas.
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Nós sabemos que são tempos difíceis, mas fique firme que vai passar.
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