A crise desencadeada pela pandemia da covid-19 virou o comércio tradicional de ponta-cabeça. As medidas de isolamento social impostas para frear a propagação do vírus pegou todo mundo desprevenido, e muita gente não teve fôlego para dar continuidade aos seus negócios. Segundo cálculos da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), 135 mil estabelecimentos comerciais no país fecharam as portas no segundo trimestre de 2020, sendo 34,5 mil lojas de vestuário, tecidos, calçados e acessórios. A recuperação lenta no decorrer do ano e as novas medidas de distanciamento decretadas no último mês fizeram saltar novamente um alarme na cabeça do pequeno empreendedor: como manter minha loja de roupas e acessórios de pé?
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Por isso, criamos esse pequeno Manual de Sobrevivência do setor. O objetivo é inspirar e compartilhar ideias para driblar as dificuldades e manter o seu negócio de pé. Vamos lá?
3 dicas para impulsionar loja de roupas e acessórios
Logo no início da pandemia, a queda no faturamento semanal no setor era de 74%, mas já no final de agosto do ano passado esse número caiu para 42%. Claro que ainda está longe de ser o ideal, afinal boa notícia é quando o setor apresenta lucros, porém diante das circunstâncias excepcionais cada pontinho que sobe no fechamento do caixa deve ser comemorado.
Passado mais de um ano do primeiro lockdown no país, podemos aprender com quem conseguiu driblar a crise com criatividade. É o caso da Allyne Turano, dona da marca de lingerie plus size GG.rie. Ela conta que encarou o abismo porque tinha investido tudo em um grande evento que foi cancelado por conta da pandemia. O jeito foi recalcular a rota e apostar no mercado online. Mas um dos seus maiores diferenciais é a primeira dica do nosso manual.
1) Atendimento personalizado
Como uma mulher gorda, a Allyne sabe que suas clientes foram deixadas de lado por muito tempo pelo mercado da moda. Muitas não sabem o próprio tamanho e não têm segurança para comprar online, justamente por não ter conhecimento do próprio corpo. A solução foi oferecer uma espécie de consultoria especializada. Além disso, promoveu lives com influenciadores de todos os cantos do país para falar sobre moda plus size para estreitar ainda mais o relacionamento com as clientes.
Você confere toda a história de volta por cima da Allyne no podcast Superar, uma iniciativa da SuperGet junto com Adriana Barbosa, criadora da Feira Preta. Dá o play!
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2) Foco no digital
Muitos empreendedores do setor devolveram seus pontos físicos e migraram para as vendas online diante da necessidade de reduzir despesas. A gente sabe que não é fácil criar o seu e-commerce de uma hora pra outra, por isso você pode contar com algumas ferramentas digitais para facilitar esse processo. Na Getnet, você monta sua loja digital de forma simples, sem dor de cabeça e ainda terá uma série de vantagens que só encontra aqui.
Confira o artigo completinho que preparamos para você: Loja digital: saiba como abrir um negócio na internet.
3) Invista no design e no conteúdo
A dinâmica de uma loja virtual é muito diferente da loja física. Você precisa lembrar que os clientes não têm acesso ao produto, portanto as imagens e as descrições precisam ser perfeitas. Faça boas fotos e encontre o tom da comunicação mais adequado ao perfil do seu público. Não deixe de responder as dúvidas dos seus clientes e faça enquetes para conhecer melhor o gosto deles e ser mais assertivo na sua oferta. Explore todas as ferramentas que as redes sociais oferecem para você exibir o seu produto e o seu conhecimento na área: reels, IGTV, lives etc.
Gostou das nossas dicas? Conte com as soluções de pagamento da Getnet para ser sua parceira nessa jornada. Você pode contratar as nossas soluções de pagamento pelo site, por meio das agências Santander ou pela nossa Central de Relacionamento (4002 4000 e 4003 4000- regiões metropolitanas ou 0800 648 8000- demais localidades).
